COMPREENDENDO MAIS SOBRE ARQUITETURA MODERNA E CONTEMPORÂNEA





Voltamos aos ideais da revolução industrial. Em dias atuais, estas duas palavras são utilizadas quase como sinônimos, mas em todos os casos e segmentos sociais ambas divergem entre si.


Deste modo, sim, existe uma enorme diferença entre o que aduz a palavra “moderno” e o entendimento de contemporâneo.
O moderno advém do movimento modernista que teve início na Europa na primeira metade do século XX, e se propagou pelo mundo desde então.

Essa tendência única na arte e arquitetura da Idade Moderna foi marcada pela revolução francesa – que também começava no mesmo período –, bem como pela reforma religiosa, o renascimento, absolutismo e o tão famoso iluminismo.
No campo da arquitetura e engenharia, a mudança estrutural da sociedade durante a Revolução Industrial impulsionou e, de certa forma, até forçou a criação de soluções para a ocupação dos espaços urbanos.

Novos materiais produzidos em grande escala, como ferro, vidro, aço e concreto armado, passaram a ser utilizados e possibilitaram aos arquitetos a criação de obras mais altas, leves e fortes.

O arquiteto alemão Mies van der Rohe (1886-1969) resumiu os ideais da Bauhaus de uma forma muito simples: “menos é mais”.

No dia a dia, é comum confundir o significado de “moderno” e “contemporâneo”. Provavelmente você já viu esse primeiro termo sendo usado para se referir a algo atual.

O engano acontece porque há uma associação da palavra “moderno” com tudo aquilo que é novo ou diferente. No entanto, oficialmente, “moderno” remete aos ideais que surgiram na Europa e se alastraram pelo mundo no período entre 1453, com a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos, até 1789, com o início da Revolução Francesa.

A foto acima é: Walt Disney Concert Hall em Los AngelesCalifórnia, é uma casa de espetáculos e uma das estruturas mais conhecidas dentre as idealizadas e concebidas pelo renomado arquiteto canadense Frank Gehry.

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